Me vem sempre uma vontade irreparável de dividir contigo as coisas boas que me tocam. As mais belas músicas, os poemas perdidos nos livros empoeirados, os sabores das comidas mais suculentas e as contemplações que não se descrevem.
Eu não sei descrever o que sinto quando te vejo. É profusão de fundo de olhos, é mergulho profundo, é turvo e morno.
Eu te encontrei tão perdida, não sabia se dançava ou se sorria, tudo maltratava e dissolvia a dor,
Essa ambiguidade desordenada e preste a dar vida a mais bela flor, mas que ainda é broto.
quinta-feira, 1 de setembro de 2016
Ambiguidade
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