Aos dezessete já nos tocaram os desamores já nos tomaram os destemores Ás dezessete os raios solares já estão baixos os feixes de luz atravessam a persiana Aos dezessete o medo ainda nos toma suores noturnos o alívio do amanhecer nos acaricia os olhos Às dezessete o café ainda é aguado no desajuste das medidas a fumaça que intoxica e alivia é necessidade Aos dezessete esses que adentram a madrugada, em dose dupla que tornam mais próximos os vôos alçados que dão lugar às novas quedas (e que se machucar é inevitável) E as dezessete
Nenhum comentário:
Postar um comentário